A maior diversidade de espécies animais do planeta já possui 218 espécies de animais silvestres extintos e, pelo menos sete dessas são consideradas extintas, sem registros de presença nos últimos 50 anos. Foi com esse diagnóstico que o Brasil atravessou a Semana de Proteção à Fauna, de 4 a 10 de Outubro. As causas apontadas para essa redução significativa na população animal são a caça, destruição de habitats, ocupação humana e a exploração econômica, seguida do tráfico de animais silvestres. Esta última, a mais degradante, tem sido motivo da maior preocupação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
De acordo com o gerente executivo substituto do Ibama no Rio Grande do Sul, Fernando Falcão, “o desmatamento tem reflexos graves da fauna. A destruição natural é o primeiro fator de perda de biodiversidade”. Apesar de considerar o desmatamento como uma das principais causas da extinção de espécies animais, a concentração da fiscalização tem sido sobre o tráfico de animais.
Entre os animais mais procurados pelo tráfico estão arara, papagaio, tucano, macaco, tartaruga e jabuti. O que determina o valor da espécie no tráfico de animais é a raridade e o grau de ameaça de extinção, o que gera o efeito contrário ao desejado pelo IBAMA quando insere uma espécie na Lista da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Para Falcão, “como País de maior biodiversidade do mundo, nós temos a responsabilidade de preservar o meio ambiente para as futuras gerações”.
A coordenadora do Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) do IBAMA na Bahia, Aline Borges, aponta a escola como a melhor solução ante tais ações predatórias. “Aproveitaremos a Semana de Proteção à Fauna para reforçar a importância da preservação dos animais nas escolas. A educação é a nossa melhor arma contra a extinção de animais”, revelou.
O que dificulta ainda o trabalho do IBAMA é a falta de informações sobre as legislações que protegem a fauna brasileira, o que não justifica algumas ações, bem como omissões, visto que grande parte do tráfico de animais ocorre em feiras abertas pelas cidades brasileiras, segundo informações do IBAMA. “Bastaria o sujeito ter bom senso para contribuir conosco”, afirma Aline. “O que ainda falta é o povo entender que a fauna tem importância vital para a manutenção da biosfera da terra e conseqüentemente para o ser humano e sua preservação é primordial para mantermos a qualidade de vida do planeta, bem como a própria vida no planeta”.
De acordo com o gerente executivo substituto do Ibama no Rio Grande do Sul, Fernando Falcão, “o desmatamento tem reflexos graves da fauna. A destruição natural é o primeiro fator de perda de biodiversidade”. Apesar de considerar o desmatamento como uma das principais causas da extinção de espécies animais, a concentração da fiscalização tem sido sobre o tráfico de animais.
Entre os animais mais procurados pelo tráfico estão arara, papagaio, tucano, macaco, tartaruga e jabuti. O que determina o valor da espécie no tráfico de animais é a raridade e o grau de ameaça de extinção, o que gera o efeito contrário ao desejado pelo IBAMA quando insere uma espécie na Lista da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Para Falcão, “como País de maior biodiversidade do mundo, nós temos a responsabilidade de preservar o meio ambiente para as futuras gerações”.
A coordenadora do Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) do IBAMA na Bahia, Aline Borges, aponta a escola como a melhor solução ante tais ações predatórias. “Aproveitaremos a Semana de Proteção à Fauna para reforçar a importância da preservação dos animais nas escolas. A educação é a nossa melhor arma contra a extinção de animais”, revelou.
O que dificulta ainda o trabalho do IBAMA é a falta de informações sobre as legislações que protegem a fauna brasileira, o que não justifica algumas ações, bem como omissões, visto que grande parte do tráfico de animais ocorre em feiras abertas pelas cidades brasileiras, segundo informações do IBAMA. “Bastaria o sujeito ter bom senso para contribuir conosco”, afirma Aline. “O que ainda falta é o povo entender que a fauna tem importância vital para a manutenção da biosfera da terra e conseqüentemente para o ser humano e sua preservação é primordial para mantermos a qualidade de vida do planeta, bem como a própria vida no planeta”.
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