Após o jogador do Bahia Cléber, 31 anos, ter sofrido um AVC (Acidente Vascular Cerebral) e escapado da morte no último dia 22 após o jogo com o ABC em Natal - RN , as preocupações com a saúde dos jogadores de futebol voltaram a ser intensificadas. Mas casos semelhantes ao do meio-campo tricolor que resultaram em morte não devem ser esquecidos.
No dia 27 de outubro completará um ano da morte do zagueiro Serginho do São Caetano que sofreu uma parada cardiorrespiratória durante o jogo da sua equipe contra o São Paulo no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro. Os exames periódicos do atleta não indicavam nenhuma anomalia cardíaca.
No exterior, as últimas e principais fatalidades também assustaram o “mundo da bola”. Em 25 de janeiro do ano passado, o atacante húngaro Miklos Fehér, 24 anos, que atuava pelo Benfica de Portugal morreu em campo após sofrer uma parada cardiorrespiratória. O camaronês Marc-Vivien Foe, 28 anos, também faleceu nos gramados defendendo a seleção do seu país, após sofrer uma parada cardíaca e cair inconsciente. O caso mais recente foi a morte do lateral espanhol Antonio Puerta, que defendia o Sevilla, no dia 28 de agosto deste ano. O jogador sofreu uma encefalopatia e uma falência múltipla dos órgãos proveniente de uma parada cardíaca. Ele ainda chegou a ser internado, porém horas não resistiu.
Casos graves como estes reacendem a polêmica das atividades intensas exercidas no esporte e trazem mais incertezas diante de exames médicos em dia e em perfeita ordem. O cardiologista Guido Neiva ressalta que o coração nem sempre avisa quando não está funcionando bem. “[o coração] é um órgão complexo e que necessita de atenções especiais. Até uma alimentação indevida em relação ao seu tipo de cotidiano pode induzir uma parada cardíaca”, alerta. “Um atleta deve redobrar suas atenções e manter exames com intervalos gradativamente menores para manter um controle maior, devido à intensidade de exercícios físicos”, completa.
No dia 27 de outubro completará um ano da morte do zagueiro Serginho do São Caetano que sofreu uma parada cardiorrespiratória durante o jogo da sua equipe contra o São Paulo no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro. Os exames periódicos do atleta não indicavam nenhuma anomalia cardíaca.
No exterior, as últimas e principais fatalidades também assustaram o “mundo da bola”. Em 25 de janeiro do ano passado, o atacante húngaro Miklos Fehér, 24 anos, que atuava pelo Benfica de Portugal morreu em campo após sofrer uma parada cardiorrespiratória. O camaronês Marc-Vivien Foe, 28 anos, também faleceu nos gramados defendendo a seleção do seu país, após sofrer uma parada cardíaca e cair inconsciente. O caso mais recente foi a morte do lateral espanhol Antonio Puerta, que defendia o Sevilla, no dia 28 de agosto deste ano. O jogador sofreu uma encefalopatia e uma falência múltipla dos órgãos proveniente de uma parada cardíaca. Ele ainda chegou a ser internado, porém horas não resistiu.
Casos graves como estes reacendem a polêmica das atividades intensas exercidas no esporte e trazem mais incertezas diante de exames médicos em dia e em perfeita ordem. O cardiologista Guido Neiva ressalta que o coração nem sempre avisa quando não está funcionando bem. “[o coração] é um órgão complexo e que necessita de atenções especiais. Até uma alimentação indevida em relação ao seu tipo de cotidiano pode induzir uma parada cardíaca”, alerta. “Um atleta deve redobrar suas atenções e manter exames com intervalos gradativamente menores para manter um controle maior, devido à intensidade de exercícios físicos”, completa.
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